Primeiras impressões: Shadowhunters

Olá, pessoal! Como estão?

Antes de começar o post, aproveito para relembrá-los do sorteio de 2 anos do blog! 😉 Já participaram? Está valendo o e-book de Senhora de Dois Mundos e o livro físico O Pequeno Príncipe – Versão Luxo. Aproveitem!

O post de hoje é um pouquinho diferente, pois não se trata de uma Dica de Série, apesar de falar sobre uma. Após um mês de exibição, resolvi trazer pra vocês minhas primeiras impressões sobre a tão aguardada Shadowhunters. E, justamente por eu mesma ter aguardado com tanta ansiedade, tive essa vontade de compartilhar com vocês minha avaliação inicial a respeito do que vi até agora. Futuramente, depois que a temporada estiver concluída e eu tiver uma opinião definitiva, provavelmente a série apareça por aqui com todas as minhas considerações. 😉

Bom, Shadowhunters veio como uma segunda chance de adaptação para a série Os Instrumentos Mortais. Após o fracasso do filme, a série de TV foi uma nova aposta nessa história que tem tantos fãs espalhados pelo mundo. Eu não acompanhei nenhum detalhe da pré-produção (exceto a escolha do elenco), e o primeiro episódio me surpreendeu negativamente. Explico o porquê.

Justamente pela falta de fidelidade do filme, eu imaginava que a série viria para corrigir isso. Porém, me enganei. Logo no primeiro episódio somos apresentados a toda a verdade sobre o passado de Jocelyn e Clary, algo de fundamental importância no livro. A série jogou tanta informação no episódio piloto que eu fiquei decepcionada por vários mistérios terem sido descartados logo de início. Outro aspecto bem diferente é que os personagens são mais velhos, portanto há menos briguinhas infantis entre eles, e também mais sexualidade. Devo confessar que fiquei bem feliz pelo fato de não haver tantas provocações entre a Clary e o Jace (algo que me tirava do sério no livro), ainda que eu não tenha curtido tanto a personalidade deles na série, como comentarei a seguir.

Sobre os personagens, a série se superou em alguns pontos e pecou em outros. Alec e Izzy são exatamente como imaginei: o primeiro é reprimido e a segunda é sensual e desinibida. Izzy é mais “querida” na série do que no livro, no qual eu a achava bastante implicante. Achei a Clary sem graça, em um estereótipo meio “mocinha chorona”, e o Jace convence apenas na aparência, pois está longe de ser o Caçador de Sombras irônico, convencido e provocante do livro. Aliás, ele já fica todo apaixonadinho pela Clary em um estalar de dedos. Simon está perfeito, é exatamente como eu imaginei. ❤ Os personagens mais distintos da obra original são Luke (que na série é um policial) e Hodge (que na adaptação é jovem e forte). Magnus Bane me agradou mais no filme, mas não está sendo decepcionante. E, Valentine, bem… que péssima escolha de ator. Um careca com barba por fazer não chega nem perto do que imaginei para o vilão. Como eu disse na minha resenha de Cidade dos Ossos, eu imaginava alguém bonito, imponente e calculista. Uma pena. 😦

Em suma, a história não está sendo fiel ao livro, e sim, isso me decepcionou em um primeiro momento. Porém, os episódios estão prendendo a minha atenção e me fazendo querer acompanhar a série. Uma vez que eu aceitei que Shadowhunters não veio para ser fiel, passei a curtir a série como o produto que ela é. 

E vocês, estão acompanhando Shadowhunters? O que acharam até agora? Me contem nos comentários! 😉
Beijos e até semana que vem! ❤